EXPECTATIVAS

INCENTIVO A LEITURA!

quinta-feira, 12 de julho de 2012


A REALIDADE EDUCACIONAL BRASILEIRA

 A educação brasileira é um fruto de todo um contexto histórico. Todas as transformações sofridas foram impostas pela situação atuante no momento, principalmente geradas pela necessidade política, econômica e social do momento. Como é o caso, por exemplo, da implantação da Lei Federal 5692/71, que produz todos os anseios de um governo da época, exigindo aí um ensino altamente tecnicista, onde houvesse o aprimoramento, ou melhor, o aumento da mão-de-obra especializada necessária ao desenvolvimento industrial e econômico da época. 

A educação brasileira esteve por longo tempo, submetida às doutrinas pedagógicas tradicionais que se fundamentam no objetivo de conduzir o aluno até as grandes realizações da humanidade. Nossos primeiros educadores, os jesuítas, após sua ação de participação e conversão dos indígenas à fé católica, passaram a criar colégios que eram direcionados a uma clientela elitista, formadora de dirigentes nos moldes da educação Europeia. Essa pedagogia estruturada no método escolástico, dando origem a uma visão do mundo coerente e articulada. Nesse contexto, o professor tem um papel centralizador do conhecimento que o aluno deve receber, sem questionamento.

Com a Reforma e Contra Reforma surgiu a corrente educacional positivista, inclusive no Brasil. O positivismo nasce com Augusto Comte e entra no Brasil com Benjamin Constante.

A educação liberal com alicerçamento da burguesia evolui para a pedagogia da escola nova. Nesta o ensino é voltado para o desenvolvimento das potencialidades do educando em vista a sua utilidade para a vida social.

A escola atual adentra o construtivismo com a finalidade de se firmarem nos moldes de uma educação libertadora.

           

               

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